Arthur Mota grita e revela as dificuldades e o prazer que a escrita dos textos proporcionou e ainda fala qual seu texto preferido entre os lidos!
Foi uma experiência muito interessante, provocativa, refletir sobre obra de arte plástica, imagética, e de alguma forma tentar transferir essas reflexões/impressões para uma linguagem verbal, num trabalho de intersemiose.
Não sei, acho que os dois tiveram suas parcelas de prazer e agonia... A poesia foi feita em menos tempo, mas não posso dizer que foi mais fácil, nem mais prazeroso ou doloroso por isso. Penso que o ato criativo tem isso, a presença desses sentimentos/forças de certa forma antagônicas, o prazer e a dor. Aliás, não apenas ele, essas forças estão em tudo. O que posso falar é do resultado final. Acho que o conto me agrada mais, me dá mais "prazer" que o poema.
Blog ou alguma ferramenta de escrita?
Tive vários blogs, mas agora estou concentrando minhas atenções no http://palavrasdesfocadas.blogspot.com, que como digo no blog, é um espaço pessoal para reflexões, divagações, música, poesia, ufanismo, filosofias e tudo o mais que me der na telha. Sem maiores pretensões.
Defina seu poema em 1 palavra! É possível?
Uma palavra é lasca... Acho que uma boa palavra que resume meu poema é "Cinza".
Difícil dizer assim, mas lembro que gostei muito do poema de Cláudia Costa.
Indicar apenas uma música é complicado. Vou sugerir "Tempo Sem Tempo" do José Miguel Wisnik. A música é linda, a letra é muito interessante também. Está no álbum "Pérola aos Poucos" de 2003.
O próximo grito será de Ísis Delmiro!
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