sábado, 2 de julho de 2011

O grito de Arthur Mota!


      Arthur Mota grita e revela as dificuldades e o prazer que a escrita dos textos proporcionou e ainda fala qual seu texto preferido entre os lidos!

Sobre  escrever textos tendo como ponto de partida 2 quadros famosos....

      Foi uma experiência muito interessante, provocativa, refletir sobre obra de arte plástica, imagética, e de alguma forma tentar transferir essas reflexões/impressões para uma linguagem verbal, num trabalho de intersemiose.

Conto ou o poema? 

   Não sei, acho que os dois tiveram suas parcelas de prazer e agonia... A poesia foi feita em menos tempo, mas não posso dizer que foi mais fácil, nem mais prazeroso ou doloroso por isso. Penso que o ato criativo tem isso, a presença desses sentimentos/forças de certa forma antagônicas, o prazer e a dor. Aliás, não apenas ele, essas forças estão em tudo.  O que posso falar é do resultado final. Acho que o conto me agrada mais, me dá mais "prazer" que o poema. 

Blog ou alguma ferramenta de escrita?

  Tive vários blogs, mas agora estou concentrando minhas atenções no http://palavrasdesfocadas.blogspot.com, que como digo no blog, é um espaço pessoal para reflexões, divagações, música, poesia, ufanismo, filosofias e tudo o mais que me der na telha. Sem maiores pretensões.


Defina seu poema em 1 palavra! É possível?

Uma palavra é lasca... Acho que uma boa palavra que resume meu poema é "Cinza".

Até agora qual seu poema preferido entre os que leu?

Difícil dizer assim, mas lembro que gostei muito do poema de Cláudia Costa.

Uma música pra gente!

      Indicar apenas uma música é complicado. Vou sugerir "Tempo Sem Tempo" do José Miguel Wisnik. A música é linda, a letra é muito interessante também. Está no álbum "Pérola aos Poucos" de 2003. 


O próximo grito será de Ísis Delmiro!

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